segunda-feira, 22 de setembro de 2025

HAJA ESPERANÇA!


Sem citar datas, apenas a saudade permanece.

O que fazer diante de tantos desvios, furtos, roubos, assaltos e agressões.

Nem mesmo dentro dos estádios, onde deveria reinar apenas as competições esportivas, a violência também ali está presente.

Ordem, disciplina e convivência harmoniosa sumiram nos tempos atuais.

As belas cidades, continuam belas. E os seus habitantes?

A liberdade é um requisito fundamental ao ser humano, desde que usado com civilidade.

Estamos enfrentando momentos difíceis no que diz respeito ao elemento segurança.

Há quem nem mais consiga caminhar pelo seu bairro como fazia algum tempo atrás.

Seu olhar está sempre atento.

Celulares até não são mais levados durante uma caminhada, pois o risco é grande de ser levado por algum meliante que esteja próximo.

Parece exagero, mas, infelizmente, não é.

Será possível ainda, algum dia, voltar a pé pelo bairro, à noite, depois de um show no Gigantinho?

Saudades desse tempo que existiu.

Mas as praças ainda existem neste bairro, cujo nome deve ser sempre reverenciado, pois traz a divindade em seu nome.

Melhor seria ainda se os “desocupados” fossem direcionados a alguma atividade laboral.

Tenhamos ESPERANÇA, pois isso será um grande auxílio para enfrentarmos o cotidiano.

















segunda-feira, 25 de agosto de 2025

QUE BELO CÉU!




Quando azul, um presente aos olhos. Mesmo quando plúmbeo, é bem melhor do que as cenas que nos cercam. As lixeiras, colocadas nas ruas, parecem não cumprir sua destinação, pois seus usuários, embora usem-nas de forma correta, há quem remova parte do seu interior, levando embora, e deixando restos espalhados pelo entorno. Quanta sujeira!

Saudades do tempo em que o caminhão, que recolhia o lixo diariamente, circulava pelas ruas, em frente às casas, levando os pacotes ali deixados. Havia ordem e respeito pelo meio ambiente que cercava os cidadãos.

Esqueçamos, porém, essas cenas.

Há uma rua, em meu bairro, que a música tocada por conjuntos é um presente todas as sextas-feiras e sábados aos seus moradores.

Sem citar nomes, quem aqui reside, tem um agradável final de tarde ao som de músicas.

A música é um elixir contra a tristeza, a depressão e o desânimo que têm feito parte do nosso cotidiano.

A música clássica, igualmente, é um presente aos ouvidos de quem assiste uma orquestra sinfônica executando tais partituras.

No nosso dia a dia, porém, a música popular brasileira é extremamente apreciada.

Os antigos e os novos compositores têm um lugar reservado na história dessa música popular que permanece como um referencial de prestígio para o país.

Olhemos, portanto, para o céu que nos cobre e aguça nossa imaginação e ouçamos os sons que os grupos musicais nos oferecem, todas as semanas, nesta rua tão especial.
















quarta-feira, 16 de julho de 2025

SOMOS TODOS ATLETAS


São milhares. Em quaisquer dias da semana. Geralmente, à noite.

Os problemas do cotidiano, com certeza, serão muitos, mas não afetam o desejo e a entrega de seres apaixonados pelos esportes. Com ênfase no futebol que arrasta multidões aos estádios.

O extravasar das emoções é o que se observa, de forma constante, em quaisquer competições esportivas.

A Psicologia deve explicar esta busca pela possível conquista do time “do coração” em disputas pelo país inteiro.

Os times vencedores alimentam esta vontade dos torcedores sentirem-se também vencedores, pelo menos em campo.

O sentimento de pertencimento a um grupo que comparece aos estádios é visível.

Não importam a distância, as dificuldades para a locomoção e a possível violência dentro e fora dos estádios. Esses fatores não afastam os fiéis, fanáticos e esperançosos torcedores.

Sentir-se vencedor é por demais importante para essas pessoas que vestem as camisas de seus times.

Bom seria se pudessem também sentirem-se vencedores trabalhando em condições não muito satisfatórias.

Vencer as dificuldades do cotidiano que, muitas vezes, são inúmeras comprova que somos todos vencedores, quando nos empenhamos em fazer o melhor ao nosso alcance.

O time vencedor serviria para nos alegrar, se torcêssemos por ele, ou para repensarmos, se acaso não vencesse, que somos muito mais em competência e força de vontade para atingirmos o sucesso.

Portanto, saiamos dos estádios com o firme propósito de nos superarmos em quaisquer situações, pois no jogo diário somos atletas que não se deixam abater.

E, claro, não desmereçamos nossos oponentes, pois somos, todos, atletas do cotidiano.