Que tal essa, tchê?
Mostrando postagens com marcador morte. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador morte. Mostrar todas as postagens
sábado, 2 de novembro de 2013

UM DIA É POUCO

›
No poema AUSÊNCIA, que segue, Carlos Drummond de Andrade constata, finalmente, que “uma ausência assimilada” não é mais de n...
sexta-feira, 2 de novembro de 2012

›
AOS QUE JÁ SE FORAM Na esquina encontraram-se. Uma esperava para atravessar, a outra também, só que no sent...
sábado, 1 de novembro de 2008

›
  ENFIM, NIVELADOS... “Me dá uma moeda pro pão?” Que cena mais comovente! Os olhos mortiços do guri, ainda pequeno, espelha...
›
Página inicial
Ver versão para a web
Tecnologia do Blogger.