As horas contadas no silêncio são mais longas e podem ser muito mais criativas.
Para quem pensa sobre o ontem, durante o hoje que se esvai e que nos leva para o amanhã, que será hoje quando lá chegar, é necessário estabelecer regras para entendê-lo.
Existirá tempo de plantar e de colher para nós humanos? Ou, nos tempos atuais, as coisas serão diferentes?
Filósofos, cientistas, sociólogos, todos já falaram sobre o tempo. Ao que parece, nada de relevante ao cidadão mediano serviram tantos conceitos emitidos por tais autoridades.
Agora, o tempo de tosquia é algo bem palpável e deve ser observado sob pena de o rebanho sofrer grave prejuízo em seu desenvolvimento.
O tempo de semeadura e o da colheita são momentos únicos para quem pretende ver o fruto acabado dessa laboriosa atividade. Claro, pronto para a comercialização e consumo.
É tempo de olhar para o ontem e ver-se no colo do pai, para que o olhar pudesse enxergar a estrela de cinco pontas a enfeitar a árvore de Natal, tal era a altura das árvores natalinas de antigamente. Todas, é claro, pinheiros verdadeiros cujo limite de altura era o teto da casa. Plantava-se ali, à época, a esperança de momentos felizes, aguardando-se as bênçãos do Criador pelas preces invocadas. Seu filho, logo abaixo, numa manjedoura, representava o tempo renovado, o futuro abençoado por sua presença.
O tempo, intangível, continua o mesmo. É o tempo do amor renovado, das renovadas promessas, do olhar que busca a mesma estrela de cinco pontas que ainda enfeita a já, agora, pequena árvore de Natal. As cinco pontas que nos lembram as quatro energias formadoras do planeta, isto é, ar, água, terra e fogo, acrescidas do espírito. Os nossos cinco sentidos, mas, também, os nossos quatro membros mais a cabeça. Também, os chamados cinco estágios da vida do homem, a saber: nascimento, infância, maturidade, velhice e o último estágio que é, na verdade, um novo início.
Quanta simbologia que nos acompanha pelos tempos afora...
A minha arvorezinha permanece comigo, renovada a cada ano. Como adorno há sempre uma estrela de cinco pontas, com uma das pontas voltada para o alto, para as alturas, a nos lembrar de que nosso tempo é infinito, pois sempre terá um fim e um recomeço.
Portanto, a esperança permanece. Aquela que nos faz refletir e melhorar a cada etapa da caminhada.
Há dois mil anos, naquele berço simples, nascia alguém que nos embala e nos impulsiona até hoje. Uma estrela, a Estrela de Belém, à época, iluminou os céus anunciando sua chegada. E com ELE a esperança de salvação para seres terrenos, frágeis e carentes.
Lembre-mo-nos de que nossa bandeira também carrega várias estrelas, todas de cinco pontas e de mesma importância, embora de tamanhos diversos.
É tempo de nos perguntarmos se podemos transmudar as tantas estrelas que nos representam em nossa bandeira, para que sirvam de anunciação de que novos e melhores tempos virão para tantos que aqui aguardam solução para seus problemas terrenos.
Para o depois, para um novo reinício? Temos AQUELE, que é o nosso salvo-conduto, para uma passagem iluminada e redentora.
Que o nosso Natal permaneça iluminado pela chama que nos habita há tantos mil anos. Que nossa fraqueza encontre força e apoio na crença de que não estamos aqui por acaso.
Que toda a inspiração e criatividade dos poetas e escritores se transformem em mensagens de esperança para um amanhã mais promissor.
Que as artes e a música, linguagens universais, façam parceria em busca do mesmo objetivo.
Que, neste Natal, busquemos a compreensão, a solidariedade, a generosidade e o amor como parceiros.
Quanto às inúmeras estrelas que representam cada Unidade da Federação é o nosso desejo de que passem a iluminar com seu brilho os caminhos percorridos por tantos sofredores.
É tempo de Natal. É tempo de uma esperança renovada nessas estrelas que compõem nosso território. Que seus dirigentes percebam que o tempo escoa: o tempo terreno, aquele que é passageiro. Quanto ao outro, o eterno, saibam que a dívida permanecerá.
Enquanto aguardamos mudanças, ouçamos conhecidas músicas natalinas ao som de um cavaquinho, bem ao gosto dos brasileiros espalhados por tantas estrelas que pavimentam nossa bandeira.
UM FELIZ NATAL A TODOS!
Para quem pensa sobre o ontem, durante o hoje que se esvai e que nos leva para o amanhã, que será hoje quando lá chegar, é necessário estabelecer regras para entendê-lo.
Existirá tempo de plantar e de colher para nós humanos? Ou, nos tempos atuais, as coisas serão diferentes?
Filósofos, cientistas, sociólogos, todos já falaram sobre o tempo. Ao que parece, nada de relevante ao cidadão mediano serviram tantos conceitos emitidos por tais autoridades.
Agora, o tempo de tosquia é algo bem palpável e deve ser observado sob pena de o rebanho sofrer grave prejuízo em seu desenvolvimento.
O tempo de semeadura e o da colheita são momentos únicos para quem pretende ver o fruto acabado dessa laboriosa atividade. Claro, pronto para a comercialização e consumo.
É tempo de olhar para o ontem e ver-se no colo do pai, para que o olhar pudesse enxergar a estrela de cinco pontas a enfeitar a árvore de Natal, tal era a altura das árvores natalinas de antigamente. Todas, é claro, pinheiros verdadeiros cujo limite de altura era o teto da casa. Plantava-se ali, à época, a esperança de momentos felizes, aguardando-se as bênçãos do Criador pelas preces invocadas. Seu filho, logo abaixo, numa manjedoura, representava o tempo renovado, o futuro abençoado por sua presença.
O tempo, intangível, continua o mesmo. É o tempo do amor renovado, das renovadas promessas, do olhar que busca a mesma estrela de cinco pontas que ainda enfeita a já, agora, pequena árvore de Natal. As cinco pontas que nos lembram as quatro energias formadoras do planeta, isto é, ar, água, terra e fogo, acrescidas do espírito. Os nossos cinco sentidos, mas, também, os nossos quatro membros mais a cabeça. Também, os chamados cinco estágios da vida do homem, a saber: nascimento, infância, maturidade, velhice e o último estágio que é, na verdade, um novo início.
Quanta simbologia que nos acompanha pelos tempos afora...
A minha arvorezinha permanece comigo, renovada a cada ano. Como adorno há sempre uma estrela de cinco pontas, com uma das pontas voltada para o alto, para as alturas, a nos lembrar de que nosso tempo é infinito, pois sempre terá um fim e um recomeço.
Portanto, a esperança permanece. Aquela que nos faz refletir e melhorar a cada etapa da caminhada.
Há dois mil anos, naquele berço simples, nascia alguém que nos embala e nos impulsiona até hoje. Uma estrela, a Estrela de Belém, à época, iluminou os céus anunciando sua chegada. E com ELE a esperança de salvação para seres terrenos, frágeis e carentes.
Lembre-mo-nos de que nossa bandeira também carrega várias estrelas, todas de cinco pontas e de mesma importância, embora de tamanhos diversos.
É tempo de nos perguntarmos se podemos transmudar as tantas estrelas que nos representam em nossa bandeira, para que sirvam de anunciação de que novos e melhores tempos virão para tantos que aqui aguardam solução para seus problemas terrenos.
Para o depois, para um novo reinício? Temos AQUELE, que é o nosso salvo-conduto, para uma passagem iluminada e redentora.
Que o nosso Natal permaneça iluminado pela chama que nos habita há tantos mil anos. Que nossa fraqueza encontre força e apoio na crença de que não estamos aqui por acaso.
Que toda a inspiração e criatividade dos poetas e escritores se transformem em mensagens de esperança para um amanhã mais promissor.
Que as artes e a música, linguagens universais, façam parceria em busca do mesmo objetivo.
Que, neste Natal, busquemos a compreensão, a solidariedade, a generosidade e o amor como parceiros.
Quanto às inúmeras estrelas que representam cada Unidade da Federação é o nosso desejo de que passem a iluminar com seu brilho os caminhos percorridos por tantos sofredores.
É tempo de Natal. É tempo de uma esperança renovada nessas estrelas que compõem nosso território. Que seus dirigentes percebam que o tempo escoa: o tempo terreno, aquele que é passageiro. Quanto ao outro, o eterno, saibam que a dívida permanecerá.
Enquanto aguardamos mudanças, ouçamos conhecidas músicas natalinas ao som de um cavaquinho, bem ao gosto dos brasileiros espalhados por tantas estrelas que pavimentam nossa bandeira.
UM FELIZ NATAL A TODOS!
Músicas de Natal ao som de cavaquinho