terça-feira, 30 de setembro de 2025

É UM ENCANTO!



Ver suas flores, na bela árvore em frente ao condomínio, é um colírio diário aos olhos.

Como deixar de admirá-la!

É um belo Ipê Amarelo, disputando olhares com um, também belo, Ipê Rosa do outro lado da calçada.

É um enfeite para a rua e para quem mora em frente a essas belas árvores. Suas flores são poemas para os olhos.

Um colírio para os olhos, pois contêm mensagens de beleza que só fazem bem.

Novamente, esta rua, descrita na última crônica como um lugar aprazível, também possui árvores que a tornam mais acolhedora.

Afinal, é bom sentir-se bem ao convivermos junto a essas belezas.

Quando, porém, o tempo de floração chega ao seu término, devemos aproveitar para guardar suas imagens, pois o despencar de suas flores, ainda assim, enfeitam o chão em que se encontram.

Como deixar de encantar-se, se meus olhos as buscam frequentemente.

Em meio a cenas deprimentes pelo bairro, estas belas imagens amenizam o nosso cotidiano.

É uma pena que floresçam apenas uma vez por ano.

Urge que encontremos cenas que nos motivem a descrever, em poemas, o sentir humano com o semelhante que se aproxima.

Como segue, abaixo, o poema.













segunda-feira, 22 de setembro de 2025

HAJA ESPERANÇA!


Sem citar datas, apenas a saudade permanece.

O que fazer diante de tantos desvios, furtos, roubos, assaltos e agressões.

Nem mesmo dentro dos estádios, onde deveria reinar apenas as competições esportivas, a violência também ali está presente.

Ordem, disciplina e convivência harmoniosa sumiram nos tempos atuais.

As belas cidades, continuam belas. E os seus habitantes?

A liberdade é um requisito fundamental ao ser humano, desde que usado com civilidade.

Estamos enfrentando momentos difíceis no que diz respeito ao elemento segurança.

Há quem nem mais consiga caminhar pelo seu bairro como fazia algum tempo atrás.

Seu olhar está sempre atento.

Celulares até não são mais levados durante uma caminhada, pois o risco é grande de ser levado por algum meliante que esteja próximo.

Parece exagero, mas, infelizmente, não é.

Será possível ainda, algum dia, voltar a pé pelo bairro, à noite, depois de um show no Gigantinho?

Saudades desse tempo que existiu.

Mas as praças ainda existem neste bairro, cujo nome deve ser sempre reverenciado, pois traz a divindade em seu nome.

Melhor seria ainda se os “desocupados” fossem direcionados a alguma atividade laboral.

Tenhamos ESPERANÇA, pois isso será um grande auxílio para enfrentarmos o cotidiano.

















segunda-feira, 25 de agosto de 2025

QUE BELO CÉU!




Quando azul, um presente aos olhos. Mesmo quando plúmbeo, é bem melhor do que as cenas que nos cercam. As lixeiras, colocadas nas ruas, parecem não cumprir sua destinação, pois seus usuários, embora usem-nas de forma correta, há quem remova parte do seu interior, levando embora, e deixando restos espalhados pelo entorno. Quanta sujeira!

Saudades do tempo em que o caminhão, que recolhia o lixo diariamente, circulava pelas ruas, em frente às casas, levando os pacotes ali deixados. Havia ordem e respeito pelo meio ambiente que cercava os cidadãos.

Esqueçamos, porém, essas cenas.

Há uma rua, em meu bairro, que a música tocada por conjuntos é um presente todas as sextas-feiras e sábados aos seus moradores.

Sem citar nomes, quem aqui reside, tem um agradável final de tarde ao som de músicas.

A música é um elixir contra a tristeza, a depressão e o desânimo que têm feito parte do nosso cotidiano.

A música clássica, igualmente, é um presente aos ouvidos de quem assiste uma orquestra sinfônica executando tais partituras.

No nosso dia a dia, porém, a música popular brasileira é extremamente apreciada.

Os antigos e os novos compositores têm um lugar reservado na história dessa música popular que permanece como um referencial de prestígio para o país.

Olhemos, portanto, para o céu que nos cobre e aguça nossa imaginação e ouçamos os sons que os grupos musicais nos oferecem, todas as semanas, nesta rua tão especial.