quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

OS ESTÁDIOS... AS QUADRAS... OS JOGOS...

Ao que parece, e porque não afirmar com relativa certeza, as várias modalidades de jogos têm atraído milhares de torcedores aos clubes e às quadras. Sem deixar, é claro, de mencionar as aventuras sobre as águas em torneios de surfe.

Os esportes têm sido uma saída para tempos incertos. A incerteza, diga-se de passagem, tem feito parte do cotidiano atualmente.

As emoções ainda represadas, em função da pandemia, explodem no conjunto dos indivíduos que se deslocam a estes lugares para torcerem. E a vibração é visível.

Quem não se motiva vendo outras pessoas torcendo e vibrando?

Agora, cabe aqui uma reflexão sobre o valor, em termos de capital, que estes jogadores recebem, nem sempre entregando resultados positivos ao clube ao qual pertencem.

As emoções, que proporcionam aos torcedores, ao que parece, compensam os altos salários.

No cotidiano dessas pessoas, fanáticos torcedores, os momentos passados nesses locais são por demais importantes. Seguem em busca da vitória que alimenta suas emoções, desejos, conquistas e apostas.

A realidade do cotidiano, durante os 90 minutos, é esquecida. As emoções da desejada vitória absorvem as incertezas, as possíveis tristezas e as frustrações sentidas ao longo dos dias que antecedem a partida. É como se o tempo da partida fosse um tempo renovado em que as tristezas e as frustrações do dia são colocadas em segundo plano. Um esquecimento temporário que só faz bem.

Sendo vencedor ou perdedor, o torcedor é um vitorioso, pois suas emoções como torcedor, superam, por um tempo, a realidade do seu dia a dia.

E entrando a bola ou não, a emoção é grande. Sacudindo o fundo da rede, melhor ainda!

É o que se tem observado nos campeonatos estaduais, bem como em âmbito nacional.

Por outro lado, observa-se, igualmente, um relativo aumento do nível de agressividade em campo, entre os competidores, bem como a galera que perde ao final de cada partida.

Ao que parece, o momento atual demonstra um nível aumentado de agressividade entre as pessoas.

É interessante, muito necessário e urgente que haja uma compreensão pelos habitantes deste Planeta que, para o bem de todos, deve haver uma conscientização e uma mudança de comportamentos.

Que cada um faça a sua parte é o que se espera para o bem de todos e do Planeta.

 

 

 

 

 

 

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

ALEGRIA ... CIVISMO ...


O momento atual passa a sensação de que a alegria se encontra junto aos torcedores que vão aos jogos. Independentemente, de quem ganhe ou perca, as imagens revelam um público eclético, que busca divertir-se, torcendo por seus ídolos em campo.

Diversos fatores levam estes torcedores aos campos. Depois de um distanciamento obrigatório, em função da pandemia, abrem-se oportunidades para um convívio aproximado.

Mesmo quem ainda usa alguma máscara de proteção já se contenta em sacudir bandeiras e soprar as vuvuzelas nas arquibancadas.

Observa-se a alegria com quem torcem por seus times. São momentos em que as preocupações são postas de lado.

Devemos considerar que os momentos de alegria, geralmente, são extraídos de grupos de amigos quando se encontram.

E o encontro de amigos nos estádios é, atualmente, um dos fatores de alegria extraídos dos grupos que, por lá, permanecem durante um bom tempo.

E o mais interessante é que, como nunca, se tem cantado o Hino Nacional Brasileiro e os Hinos de cada Estado competidor.

A alegria e o espírito cívico, de brasilidade, estão completando-se, bem como reforçando a união de dois fatores que melhoram nossa autoestima: a alegria e o sentimento cívico.

Nosso povo é, por natureza, alegre.

E a nossa bandeira faz parte dos momentos de decisão, seja no futebol ou em outros eventos, mesmo que populares.

Diante desse quadro atual, após um ainda cauteloso retorno à normalidade, já se consegue vislumbrar, conforme diz a letra do nosso Hino Nacional que:

“Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,”

“Nossos bosques têm mais vida,”

“Nossa vida no teu seio mais amores.”


“Terra adorada, entre outras mil,

És tu, Brasil, Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,

Pátria amada, Brasil!"

 
E esta mãe gentil, que nos acolhe, a partir deste final de pandemia, torna-se mais relevante e cultuada, através do nosso hino cantado com emoção por jogadores e torcedores.











 

quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

ENCANTE-SE... SURPREENDA-SE...


Observe aquela nuvem que se desloca, fazendo movimentos circulares, e que emoldura aquele prédio ao longe.

E aquele ventinho que passeia por entre as folhas das árvores que enfeitam a bela praça?

E aquela luz que brilha durante todo o dia sobre os prédios daquela saudosa rua?

Quanta beleza nos reserva a Natureza!

E aquela lua que convida os casais a trocarem afagos?

E as estrelas que se multiplicam e se espalham fazendo companhia à lua?

Se as coisas, aqui por baixo, não estão bem, erga os olhos e aproveite os presentes da Mãe Natureza. Ela ainda persiste em nos brindar com belos espetáculos.

Que fique, porém, claro que devemos mantê-la saudável. Afinal, é nossa parceira diuturna.

O controle da poluição nas esferas terrestre, marítima e aérea são de extrema importância. Ao que parece não estamos fazendo o dever de casa como deveríamos fazê-lo. Consequências virão. Aliás, em muitos lugares, isto já é uma realidade.

Neste espaço da pandemia, por estarem as pessoas mais reclusas, provavelmente, tenha havido uma diminuição na poluição como um todo.

Belinha confessa que tem ocupado seu tempo e seu olhar com imagens que a Natureza nos oferece diariamente, independentemente do momento desastroso e, por vezes, caótico em que nos encontramos.

Na praça do bairro, encontram-se crianças brincando e avós relembrando seus tempos de juventude.

No bar da esquina, todas às sextas-feiras, à noite, grupos musicais se apresentam.

É possível, ainda, encantar-se com a Natureza, com um semelhante a nós, com o desenrolar de uma conversa amena.

E por que não se surpreender com aquele vizinho que nos parecia chato, mas cuja conversa foi animadora para quem se deteve a ouvi-lo.

Como não se surpreender com aquele outro vizinho que, nos últimos tempos, tem cumprimentado com um bom-dia audível e um sorriso no rosto?

Belinha acha que esse tempo de reclusão serviu para mudanças de comportamento.

Acredita que as pessoas tenham percebido a importância do outro no seu cotidiano.

Embora ainda estejamos sob ameaça de uma nova cepa do tal vírus, sigamos nos encantando com a Natureza que nos cerca e nos surpreendendo com atitudes positivas, pois elas ainda existem.