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terça-feira, 1 de abril de 2014

UM DIA PARA CHAMAR DE SEU


Levados pela correnteza, mergulhamos num mar perigoso, de mil promessas. Descontos aparentes, mas na fria matemática o lucro sorrateiro, embutido, escondido, que não mostra a cara. Aliás, nem face tem. É um ser diáfano que se alça às alturas com aparência de rasteira criatura. É, isso sim, um reles ser. Um ser enganoso, dissimulado, mas fatal.
Traz consigo uma corrente de ofertas, promoções, serviços, novos modelos, novidades e outros que tais. Estamos, graças a ele, também à mercê de produtos não mais confiáveis, embora alguns tenham a idade da Terra, de tão velhos e conhecidos.
É a “dança das cadeiras” dos executivos de organismos internacionais que deveriam nos proteger da nocividade de tantos alimentos industrializados, mas que trocam de assento com executivos de grandes multinacionais que visam, exclusivamente, ao lucro.
E a macacada de Darwin continua ainda, ao que parece, no mesmo patamar de origem.
Acredito, porém, que somos bem mais do que isso. Somos seres pensantes e, portanto, é nossa obrigação estarmos atentos e vigilantes aos predadores da nossa saúde. O desequilíbrio do planeta, o exaurimento das nossas fontes de riqueza, a deterioração de culturas, a miserabilidade que grassa, historicamente, por regiões sabidamente férteis, são sinais de que tais povos são vistos como o lixo do mundo, servindo apenas como massa de manobra para objetivos sempre escusos. Mesmo aos melhores aquinhoados, falta-lhes cultura para perceber quão venenosa é a manipulação, ainda que subliminar. Esses seres, despreparados pela falta de educação e conhecimento, são incapazes de avaliar os aspectos positivos e negativos das novas tecnologias, adquirindo, com sofreguidão, todo e qualquer equipamento que surja no mercado. Tudo bem ao gosto de quem criou a obsolescência programada com o objetivo único de auferir constantes lucros às empresas que fornecem todo o tipo de consumo, dos úteis aos meramente ditos “da hora”.
É sempre desejável uma modernização constante nas áreas científica e tecnológica, pois trarão melhores condições de vida, saúde, moradia, educação e cultura para o povo. Ofertas de emprego e segurança decorrerão de políticas públicas que visem apoio a ações que impulsionem tais objetivos.
Agora, criar um aplicativo, embutido em um novo celular recentemente lançado no Brasil, para ler mil palavras em um minuto, é coisa para macaco “treinado”. O tal usuário lerá todas as palavras que se irão somando, podendo, inclusive ler, segundo a proposta da nova ferramenta, um romance de 300 páginas em pouco mais de uma hora.
E a compreensão? Onde ficará?
Ah! Esqueci que ninguém está preocupado com isso. O negócio é vender o tal aplicativo, através de um novo celular.
Segundo a coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada da Unisinos, Rove Luiza de Oliveira Chishman:
“Ler é mais do que decodificar letras e palavras, envolve dar significado, fazer conexões”.
Concordo, plenamente. Será impossível ter uma boa compreensão do que foi lido, se esse leitor levar apenas um minuto para ler mil palavras. Além do que, cada leitor terá, pessoalmente, uma compreensão semântica diferenciada em relação a cada palavra.
Isso, porém, não interessa. Afinal, a macacada de Darwin precisa ser apenas treinada para um desempenho similar a uma máquina. Nada que precise pensar, fazer analogias, compreender o que subjaz ao texto...
Mas o que é isso?
Para a macacada vai interessar apenas a competição de quem lê mais rápido. E para os criadores do aplicativo, isso já está de bom tamanho.
 
É! Para aqueles que já se aperceberam disso, só mesmo fazendo blague!
Para os outros tantos, podem comemorar esse dia 1º de abril. Um dia para chamar de seu é o que resta.
Comemoremos todos ao som de A CASA, que se localiza na Rua dos Bobos, número zero, e que não tem teto e nem parede, construída que está sobre o nada.
Torçamos para que a Educação nos tire dessa casa inexistente para outra que repouse sobre os pilares sólidos do conhecimento.
 
 
 
A Casa – Toquinho
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

CIVILIZAÇÃO PLANETÁRIA



Chegamos a um impasse. A conquista do mundo é fato. Era a tarefa que a nós cabia, conforme pensavam Descartes e Bacon, entre outros. E ela por nós foi realizada.

Porém, não conseguimos, até o presente momento, ascender ao patamar subsequente que é tornar o povo planetário em condições de conviver fraternalmente. Urge conscientizá-lo da importância de se observar regras comuns aos habitantes do Planeta.

O barco está à deriva. Dirão alguns que possíveis hecatombes independem do gênero humano. Talvez!

O fato é que estamos fazendo esforços no sentido de uma desestabilização do planeta, visível e crescente, gerada por nós mesmos. Mais ou menos como: quanto pior, melhor. Acreditam os comandantes da nau Terra que existe ainda muito tempo pela frente até que ocorra uma desgraça de proporções planetárias. Enquanto isso, impera a ganância, o lucro desenfreado, o solapamento das riquezas naturais, o que, consequentemente, afetam o ecossistema. Extrai-se tudo o que for possível transformar-se em lucro, sob o argumento da necessidade de energia, de combustível, para a geração de novos empregos, para a produção de alimentos, etc. E que parte desses lucros reverterá em “educação”, em “saúde”, em “segurança” para a população. Esse discurso já se esgotou.

Sabe-se que riquezas foram, ao longo dos anos, retiradas de regiões que eram sabidamente prósperas, cujas comunidades não tinham suficiente educação e cultura para criar obstáculos a essa espoliação. E por quê? Porque é fácil manejar um povo inculto. Contrariamente, a tarefa seria mais árdua se entendimento houvesse das intenções escusas de seus mandantes. Mesmo considerando-se a existência sempre de uma ala podre na comunidade, sobrariam muitos outros para, quem sabe, impedir tais desmandos.

Na verdade, os comandantes da nau, de todos os matizes ideológicos, não estão interessados em que hordas de famintos e incultos sobrevivam. Portanto, esses não ocasionam receio aos timoneiros.

Agora, e aqueles ditos civilizados, cultos, o que estão a fazer? Nada.

E esses também não são motivo de apreensão para os donos do mundo. A esses: corrompe-se. Barganham-se favores, posições ideológicas, desvios, lucros escamoteados em troca de somas em dinheiro, em participações societárias e outros descaminhos.

Num visível faz de conta, criam-se Protocolos disso e daquilo, Conferências sobre isso e aquilo. O que lá se pactua, já se sabe, de antemão, não será posto em prática.

E o que sobra para aqueles que não negociam favores, que não vendem a alma? Sobra a frustração de verem grandes projetos, em prol do coletivo, serem engavetados, falando-se aqui dos Parlamentos por esse mundo afora.

Por que o desinteresse em encontrar soluções pacíficas para questões religiosas ou étnicas que se arrastam já há séculos? Há interesse evidente em manterem-se acirradas tais disputas pelo lucro com a venda de armas.

Há interesse no lucro, também, quando se fala na venda de defensivos agrícolas proibidos, na contaminação de gêneros alimentícios postos à disposição da população para consumo. E aqui não temos Parlamentos envolvidos. Temos condutores de um mísero barquinho, tal a importância desses “vendidos” na escala social.

Poder-se-ia perder a esperança com esses dados?

Sim, se nós, seres humanos, não fôssemos construídos para a reflexão. O que importa, agora, é refletir.

Nelson Mandela refletiu encarcerado durante 27 anos. Saiu melhor do que quando entrou? Saiu mais prudente, mais sábio, isso sim. Ele, que já detinha conhecimento diferenciado, considerando a média do seu povo, lapidou, ainda mais, sua capacidade de entendimento do que o cercava e de quais meios disporia, daquela hora em diante, para mudar o status quo vigente. Com essa atitude superou-se, tornando-se mais civilizado na acepção ampla do termo.

Conforme ele declarou:

-“A Educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”.

E ela ensina-nos a refletir, digo eu.


Diante do impasse em que nos encontramos, há que se adotar um novo modelo educacional que repouse numa visão humanística, reflexiva, aliada às ciências exatas e à tecnologia. Unindo-se os meios de informação e de comunicação, torna-se mais fácil essa educação globalizante, o que não quer dizer que se homogeneízem as culturas nacionais e regionais. O que se busca é um enfoque transdisciplinar que possibilite entender a condição humana, os tipos de sociedades e de economias que existem, com o objetivo final de atingir-se a PAZ em todas as dimensões, a saber: cósmica, planetária, social e individual.

Temos que ter em mira a abolição da depredação do Planeta. Isso exigirá uma conscientização universal que, parece, está a caminho.

Embora tenhamos, ao que se sabe, apenas uma Fukushima a causar sobressalto constante e sem evidência de solução, acredita-se que a humanidade dispõe de instrumentos materiais poderosos para capacitar-se na obtenção de informações sobre o Planeta. E, a partir daí, compartilhar conhecimento com vistas à solução de problemas que atinjam a humanidade.

Com essa educação reflexiva poderemos perceber os avanços tecnológicos que vêm em auxílio do coletivo, daqueles outros que pretendem apenas o controle total dos indivíduos e a destruição da memória histórica dos povos. Incluindo-se, igualmente, os demais avanços que permeiam todas as guerras, mesmo as que ostentam a bandeira camuflada da paz.

O ideal nessa Educação Planetária, tão necessária, é que elaboremos uma visão de unidade do gênero somada à diversidade de culturas e de indivíduos. Daí, teremos, finalmente, uma civilização planetária.

Madiba estava certo, quando afirmou:

-“Sonho com o dia em que todos se levantarão e compreenderão que foram feitos para viverem como irmãos”.


Por outro lado, observa-se, de forma realística, que o século que se inicia nos apresenta uma nova ordem mundial: a da economia de mercado, independente de matiz ideológico. Aliás, isso é coisa também esgotada. O que a globalização aponta é uma aparente distribuição de tecnologia salvadora, mas um visível empobrecimento de todos os países.

Os fundamentos da nova ordem, na verdade, continuam os mesmos: exploração de tudo e de todos, lucros desenfreados, depauperamento físico, psicológico, intelectual, social e ético dos indivíduos como um todo. E o Planeta em total desequilíbrio saberá dar o troco na hora da exaustão.

Nesse instante, a meia dúzia de cérebros maquiavélicos, comandantes dessa nau, sucumbirá igualmente. Tomara que consigam acordar-se em tempo de evitarem tal hecatombe.

Rezemos!


De qualquer sorte, uma educação reflexiva oferece-nos a possibilidade de não nos tornarmos alienados pela incompreensão do que acontece pelo mundo. O que não sei se serve de consolo. Talvez, sirva de despertar. Somos uma população planetária, conquistamos os mais distantes recantos, mas longe estamos, ainda, de atingirmos o patamar civilizatório.
Aguardemos o transcorrer do século.




Depende de nós - Ivan Lins

Herdeiros do Futuro – Toquinho





domingo, 7 de outubro de 2012


CHEGA DE MAQUIAGEM!

A gôndola está repleta delas. São bem vermelhas, dá vontade de comê-las. Experimenta, então, fazer isso. Dá uma dentada! O cheiro de veneno que exala, meus caros, desestimula qualquer um de comer tais maçãs.

Com certeza, estão mais para a maçã da bruxa malvada, aquela da Branca de Neve, do que outra coisa. Pois a linda menina, quando presenteada com aquela maçã tão vermelhinha, entregue pela madrasta, disfarçada de camponesa, não resistiu. E comeu a maçã envenenada. Na realidade, comeu uma parte da maçã e, não resistindo, caiu no chão, aparentemente morta. Na verdade, ela não tinha morrido, porque não havia engolido o pedaço envenenado. Estava esse trancado na garganta. E o tão conhecido conto dos irmãos Grimm, Jakob e Wilhelm, deu uma guinada quando, já colocada no esquife, os servos, que a levavam nos ombros, tropeçaram numa raiz e com a sacudidela o pedaço de maçã envenenada saltou de sua garganta. E ela renasceu nos braços do príncipe que por ela se apaixonara.

E olha que a madrasta malvada, uma verdadeira bruxa, preparara aquela maçã de tal maneira, com tal esmero, tornando-a tão vermelha e apetitosa, que dera água na boca da Branca de Neve. Só que a bela fruta fora envenenada previamente.

Pois, as nossas maçãs são igualmente preparadas, maquiadas para encherem nossos olhos com sua beleza e seu frescor. Quanto ao gosto e ao cheiro, pensando bem, isso são detalhes. Não vamos, com certeza, cair fulminados. Só o tempo de consumo poderá revelar o malefício que possam causar. Mas e daí? Quem se importa com a saúde do outro?

E isso é uma constatação que vale para quase todas as frutas. E estamos aqui a falar apenas das frutas. Cada uma mais linda do que a outra. E vêm dos mais distantes lugares do Planeta até a nossa mesa. E as que são cultivadas por aqui também apresentam as mesmas características comprometedoras. São todas maquiadas, sofrendo um processo que as deixam lindas. Um autêntico banho de maquiagem para que todas pareçam belas e todos nós sejamos enganados com tal formosura.

Dessa maneira, podemos consumi-las ao longo de todo o ano. A sazonalidade é coisa do passado. Para tanto, o uso de agrotóxicos, em vários países do mundo, é totalmente liberado, não havendo qualquer restrição. Por aqui, essa restrição a algumas espécies de agrotóxicos parece que ainda persiste. E isso é um verdadeiro incômodo para quem não está nem aí para a saúde da coletividade.

Vez por outra, afloram ideias de que se deva fazer uso dos tais agrotóxicos, por aqui proibidos. Haja vista o Projeto de Lei, engavetado por ora, que flexibilizava o uso de agrotóxicos no Rio Grande do Sul. Tudo sob o argumento de que a legislação do nosso Estado, mais rígida, torna os agricultores gaúchos menos competitivos em relação aos demais agricultores de outros Estados da Federação. O Projeto de Lei nº 78/2012, de autoria do Deputado Estadual Ronaldo Santini, previa a alteração da Lei Estadual nº 7747/82 que proíbe o uso, em território gaúcho, de agrotóxicos que já são proibidos em seu país de origem. Graças à atuação do Ministério Público Estadual, de entidades ambientalistas e de movimentos sociais, não prosperou a tramitação desse projeto de lei. Tramita, porém, na Assembleia Legislativa outro projeto de lei, o PL nº 20/2012, que trata sobre o mesmo tema dos Agrotóxicos.

A sociedade gaúcha, porém, parece estar acordando para um problema tão sério como esse. Na verdade, já bastam aqueles permitidos pela legislação estadual. E já são esses que estão a transformar maçãs apetitosas em verdadeiras maçãs da bruxa. Querer mais do que já se usa por aqui, é correr o risco de ser envenenado na primeira dentada e não, pelo menos, ao longo de trinta, quarenta anos. O que já faz alguma diferença!

Mas é isso que queremos para nós e para os nossos filhos e netos?

O que deveria prosperar seria a ideia de que se podem ter plantações sadias manejando o solo adequadamente, usando-se adubos orgânicos, restringindo-se o desmatamento, para que os predadores naturais façam parte do serviço necessário no combate às pragas. Por conseguinte, respeitando-se a cadeia alimentar de animais e plantas. Outro aspecto a considerar é o controle biológico no combate às doenças em plantas, o que é algo incipiente ainda no país. Há notícias, porém, de que esse será, modernamente, o principal mecanismo a se instalar, tornando-se uma alternativa saudável no enfrentamento dessa questão. E isso, sim, nada tem a ver com agrotóxicos.

A sociedade do nosso Estado, portanto, deve estar atenta quanto ao uso de agrotóxicos em nossas lavouras o que, comprovadamente, traz malefícios à saúde de agricultores e consumidores. Segundo informações do criador e organizador do site Feira da Cultura Ecológica, Senhor Anselmo, em Porto Alegre encontra-se a mais antiga feira do Brasil, em pleno funcionamento desde a sua criação, que somente vende produtos orgânicos. Seu início data de 1989 e funciona, aos sábados, na Rua José Bonifácio, Bairro Fim. Posteriormente, em 1993, instalou-se, no antigo Parque de Exposições do Menino Deus, a denominada Feira da Cultura Ecológica que atende aos sábados e às quartas-feiras. Existe outra no Bairro Tristeza que, também, oferece produtos orgânicos. Cabe à população buscar os demais locais onde existam tais feiras na nossa cidade.

E o que se percebe é que tais feiras são visitadas por um número cada vez maior de consumidores. E não poderia ser diferente. A tendência é que aumentem, pois a comprometida qualidade de frutas, verduras e grãos, presentes no mercado atual, com altíssimo teor de agrotóxicos, produtos, portanto, inadequados para o consumo humano, é cada vez mais flagrante. Frutas com aspecto saudável, mas sem gosto (e, quando o tem, é de veneno), sem o aroma característico. Quando cortadas, sobressai o cheiro de veneno e, às vezes, o próprio gosto está dele impregnado.

Saudemos, portanto, as iniciativas que visam difundir uma agricultura sustentável e o mais possível isenta de venenos. Que proliferem tais feiras e que se fiscalizem aqueles que, porventura, venham a infringir as regras de uma agricultura saudável.

Parabéns aos agricultores que labutam nessa esteira, bem como aos sites que divulgam tais produtores e o local de comercialização de seus produtos.

Às bruxas espalhadas e ao seu arsenal de maldades (leia-se venenos), reiteramos o nosso repúdio.

Oh, Deus! Livre-nos de tanta maldade!




Agora, quanto à eleição que transcorre hoje, tomara que consigamos não nos iludir com a maquiagem que apresenta um simpático sorriso, um aperto de mão, um abraço para a foto do jornal, ou um colo para uma criança ranhenta, que sobrevive nos brejos da vila.

Oh, Deus! Livre-nos de tanta falsidade!

Quer dizer, de tanta maquiagem!
  





OBS: NÃO DEIXEM DE ASSISTIR AOS DOIS VÍDEOS QUE ABREM A SELEÇÃO DO MATERIAL ACERCA DO ASSUNTO. SEUS CONTEÚDOS SÃO DE EXTREMA IMPORTÂNCIA PARA O ENTENDIMENTO DAS QUESTÕES RELATIVAS AOS ALIMENTOS QUE ESTAMOS CONSUMINDO.







O veneno está na mesa (completo)






El mundo según Monsanto



Coluna do Leitor (p.2) – depoimento – Zero Hora de 06/10/12
 
Coluna do Leitor (p.2) – depoimento – Zero Hora de 20/10/12



INFORMAÇÕES SOBRE LOCAIS DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ORGÂNICOS


João Chagas Leite – Cria Enjeitada