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terça-feira, 1 de outubro de 2013

PODEROSOS! ALGUÉM DUVIDA?



Adivinhem o que faz, todos os sábados e alguns domingos, aquela senhora de 75 anos, magrinha, diminuta na altura, com um pouquinho menos que 1m50cm, mãe de quatro filhos, uma simpatia de pessoa, com uma boa audição e que nem óculos usa (pelo menos para longe, constato eu), pois enxerga muito bem?
Ela dança! Não pensem que é uma valsinha lenta ou tal e coisa. Não! São vaneiras, chamamés, rancheiras, xotes e por aí... E isso desde as 15 horas até às 17 horas, com um intervalo de uns 15 ou 20 minutos, no máximo, para um lanchinho. E depois?
Pois o baile estende-se até aproximadamente às 18 horas e 15 minutos.
Fazendo par com ela, eventualmente, um cidadão, de mesma idade, que costuma assustar as suas parceiras de dança, tamanha a rapidez com que avança sobre o tablado, rodopiando em toda a extensão do salão. Vitalidade é o que não lhe falta.
Também presença constante, um outro cidadão, ao que parece de igual idade ou um pouco mais, de estatura baixa, magro e, igualmente, com fôlego de fazer inveja a muito jovem, pelo menos quando dança.
E há outros tantos, homens e mulheres, a que assisti, quando lá estive, para justamente ver “in loco” o que esses jovens de ontem fazem no CTG 35, todas as tardes de sábado.
E é de deixar qualquer um entusiasmado. Todos os participantes apresentam idade acima de 60 anos e a grande maioria comparece pilchada, como manda a tradição.
E não pensem, já que referimos dois exemplos de pessoas magras, que são todos assim. Há os mais gordinhos e que nem por isso deixam de dançar, demonstrando grande vitalidade e desenvoltura.
Com certeza, estamos hoje muito melhores em aptidão física do que estávamos há séculos atrás.
A propósito, lembrei-me de outra senhorinha que, aos 75 anos, resolveu vender seu apartamento, num edifício já antigo, simplesmente porque queria ir morar em um novo, recém-construído. Instalou-se lá com móveis novos e utensílios mais modernos.
E assim o fez. Isso lá pelo ano de 1980.
E, para completar, a compradora desse apartamento da referida senhorinha soube, tempos depois, que aquele senhor que ela encontrara no apartamento, quando fora visitar o imóvel, era um amante, de velha data, da "vovó" vendedora.
Pois é! Imagine-se como estarão as coisas hoje em dia.
Com o advento da Internet, as fronteiras expandiram-se e os jovens de ontem viram-se frente a novos desafios. Mas aqueles que abraçaram o novo, procurando inteirar-se dessa nova maravilha, hoje usufruem dessa companhia diuturna.
Como exemplo dessa integração daqueles de ontem com as tecnologias de hoje, temos os nossos cantores/compositores Caetano e Gil, que se mantêm vivos, plenamente inseridos nos ritmos e no vocabulário atual, e com uma disposição física de causar inveja, como demonstram os vídeos abaixo. Nesse rol, encontram-se outros tantos cantores e cantoras, atores e atrizes. Os avanços da Medicina no combate e prevenção às doenças também é um dado relevante nesse contexto.
O fundamental é que nós, os menos jovens, permaneçamos prontos para constante mudança, pois é dela que se fazem os dias. Não apenas fiquemos numa posição de espectadores ou até mesmo de acolhedores, como este verso de Olavo Bilac propõe:
“Dando sombra e consolo aos que padecem!” (da poesia A Velhice, abaixo transcrita)
Sejamos mais do que isso. Recomecemos a cada dia um novo dia. Exercitemos aquilo que o poeta Mário Quintana chamou de CANÇÃO DO DIA DE SEMPRE.
 


 
Agora, nem só de diversão vivem os menos jovens. Há muita gente que trabalha, de forma competente, com idade acima de 70 anos. Temos aí enquadrados vários profissionais liberais, os taxistas e outras tantas atividades que exigem atualização constante, atenção e também bons reflexos, como a classe dos motoristas.
 
 
E, para tornar ainda mais leve e fácil o dia a dia, nada melhor do que a companhia dela: da música. Desde aquela que nos traz tranquilidade, serenidade, até a mais vigorosa. À erudita, com sua beleza e virtuosidade intrínsecas, somam-se aquelas joias, tão nossas conhecidas, da Música Popular Brasileira, e outras tantas do nosso cancioneiro regionalista. E para curtir, com humor, essa etapa da vida, ouçam a letra da música Envelhecer, cantada por Arnaldo Antunes.
Não esqueçamos, porém, de que o novo não pode ser de plano descartado. Há que se vê-lo, ouvi-lo, senti-lo para, só então, descartá-lo ou incorporá-lo. Muito provavelmente, se assim os menos jovens receberem o novo, terão melhores condições de entendê-lo e, por conseguinte, orientar os mais novos sobre a importância dos movimentos e ideias que surgem de um dia para o outro.
E esse grupo poderoso (alguém duvida?), que o diga a indústria do turismo, ainda tem a comemorar o seu dia.
Portanto, viva o 1º de Outubro!
Viva o Dia dos Menos Jovens!
 
Ah! E, se sobrar um tempinho, curtam ainda, com intensidade, um afeto que pode perdurar por muuuuuito tempo!
Assistam ao vídeo que virou hit no iTunes e inspirem-se!
 
 
 
 
 
 

 
 
Gilberto Gil – Pela Internet
 
 
Arnaldo Antunes – Envelhecer – Acústico MTV
 
 
Viúvo faz música para amada e vira hit no iTunes
 
 
 
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 28 de junho de 2013

BEM MAIS QUE 0,20 CENTAVOS!

O olhar desolado, por vezes aflito, suplicante na maior parte do tempo. Poucos chegarão de forma diversa dessa. Poucos conseguirão manter-se dignamente após tantos anos de trabalho e contribuição aos órgãos competentes. Expliquemos melhor para entender a imagem.

Esse é o caso de Dona Mariazinha. Pessoa que trabalhou por anos a fio, perfazendo regularmente o tempo para a aposentadoria. Seus últimos vinte anos de trabalho passaram-se junto a um conhecido laboratório de análises clínicas dessa Capital. Era excelente datilógrafa, cumpria suas atribuições com assiduidade e responsabilidade, sendo elogiada pelos chefes.

Essa senhora, hoje com 83 anos de idade, contribuiu, regularmente, durante todo o tempo de trabalho exigido por lei para se aposentar sobre o valor de quatro (04) salários-mínimos. Aposentou-se, efetivamente, ganhando quatro (04) salários-mínimos. À época, era um valor razoável. Aliás, como hoje também o é. Sendo ela solteira e sem filhos, o que percebia satisfazia suas necessidades, considerando que não pagava aluguel, pois vivia na casa de um irmão.

Acontece que Dona Mariazinha foi envelhecendo. Seu irmão, que lhe auxiliava, veio a falecer antes dela. E ela, após algum tempo, percebeu que sua aposentadoria definhava a cada ano. E a diferença aumentava entre o que iniciara ganhando e aquilo que, agora, vinha percebendo mês a mês.

E a sua estupefação chegou ao clímax quando verificou que um dia, de não sei que ano, porque coisas desse tipo é preciso esquecer para não desabar, ela recebeu, no final de um mês, a quantia de um (1) salário-mínimo.

Já com a saúde abalada, com dificuldades para caminhar e alimentar-se, não mais tendo o irmão para socorrê-la, uma sobrinha resolveu assumir a posição de seu tio, irmão de Dona Mariazinha.

E essa contribuinte do INSS passou a viver em clínicas. Sua aposentadoria, de um (1) salário mínimo, não é suficiente para a compra dos remédios e das fraldas de que faz uso. A tal sobrinha de Dona Mariazinha paga a clínica e uma cunhada cobre o valor que excede do salário-mínimo para as referidas compras.

Agora, o dramático é que Dona Mariazinha se hoje ganhasse os quatro (04) salários-mínimos para os quais contribuiu e que efetivamente iniciou ganhando, teria tido condições de pagar SOZINHA a clínica onde se encontrava até a poucos dias atrás. Restaria aos parentes apenas uma contribuição para o complemento necessário de suas despesas.

Calculando:

Preço da clínica onde se encontrava: R$ 2.450,00

Valor da aposentadoria, mantidos os (04) salários-mínimos: R$ 2.712,00

CONCLUSÃO: Sobrariam R$ 262,00 para ainda colaborar na contribuição dos demais parentes, que aportariam o que faltasse para suprir as necessidades.



Seu olhar aflito, por ter nova mudança de clínica, é perfeitamente compreensível e desesperador. Há tantas outras pessoas em condições semelhantes, de verdadeira miserabilidade. Com essa aposentadoria de (01) salário-mínimo não precisaria ter ela contribuído sobre (04) salários, durante tantos anos. O mais sensato, correto e justo, no seu caso, teria sido ter contribuído apenas sobre o mínimo, pois é o que lhe sobrou hoje. Ou, se estivesse na informalidade, bastaria ter aguardado a idade prevista de 65 anos, comprovada a impossibilidade de prover a própria manutenção ou tê-la provida por sua família, conforme prevê o art. 203, inciso V, da Constituição Federal, e requerido esse tal salário-mínimo.

O fato é que as modificações que estão a acontecer em nada tem melhorado a discrepância entre a contribuição paga durante a vida laboral e a contraprestação do Estado no gerenciamento de tais recursos e na destinação correta e atualizada de valores descontados, ao longo do tempo, de milhões de aposentados.

Após anos, constata-se o logro em que caíram milhões de aposentados.

Ocorreu, de verdade, uma expropriação de seus haveres.

Isso é uma vergonha nacional.


O poeta Luiz Coronel, patrono da Feira do Livro de 2012, sintetiza, através do poema SALÁRIO MÍNIMO, extraído do livro Um Querubim de Pantufas, exatamente como abaixo transcrito, as agruras de quem dele vive.

Diante dessa triste constatação, deveriam todos os aposentados, espoliados que foram, levantar cartazes onde se leriam os valores a que têm direito, levando-se em conta suas aposentadorias no exato momento de sua obtenção.

No caso de Dona Mariazinha, o seu cartaz estamparia a quantia de R$ 2.034,00, que é o que lhe tiraram ao longo do tempo. Para ela que, hoje, ganharia quatro (04) salários-mínimos, faltam-lhe exatamente R$ 2.034,00.


Para Dona Mariazinha a briga é por

                                                                                                BEM MAIS QUE 0,20 CENTAVOS!









Vanera do Aposentado – Os 3 Xirus

Pobre Aposentado – Bezerra da Silva  
Melô dos Aposentados

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

DIAS MELHORES

Vire a página, leitor. Mais um esforço e o livro terá acabado de ser lido. Se exigiu certo esforço, nem sempre é porque foi enfadonho. Às vezes, por ser mais denso, demanda uma reflexão maior, o que acarreta maior tempo na leitura. Mas isso é bom. Com certeza, deixará em nós, leitores, um saldo positivo no conhecimento das coisas, das gentes, do mundo.

É como o ano que passa, o calendário que se soma a outros e mais outros. Um artifício que criamos para não nos perdermos na poeira dos dias. Alguns desses são mais cinzentos, mais sombrios, mas não menos ricos. Às vezes, até o são bem mais produtivos que os ensolarados. Talvez, esses nos deixem mais lentos, menos criativos. O saldo do dia pode ser que seja bem menos rico do que aquele em que o céu plúmbeo esconde o que está por vir.

De qualquer sorte, esse correr inexorável do tempo apresenta, a cada minuto, incertezas, pois essas fazem parte do futuro: o futuro dos 60 segundos seguintes ao agora.

Portanto o hoje, este instante de agora, é o que interessa de verdade. Não quer dizer que não devamos nos preparar para o dia de amanhã. Porém, se esse momento presente for bem aproveitado, influenciará os que se seguirem. Tudo é um encadeamento. Assim, vamos nos construindo, nos modificando, e mudando de aspecto com o tempo.

Aliás, Mário Quintana escreveu sobre o Tempo. Disse ele:

“O tempo é um rato roedor das coisas, que as diminui ou altera no sentido de lhes dar outro aspecto”.

Também escreveu:

“Não importa ao tempo o minuto que passa, mas o minuto que vem”.

Pois a nós interessa mais o minuto que passa, do que aquele que vem. Até porque não se sabe se para nós virá.

E a esperança?

Há quem diga, herança dos estoicos, que ela é a maior das adversidades. Porque seria, por natureza, aquela tensão insaciada. Viveríamos atrás, constantemente, da chamada felicidade. Estaríamos sempre em busca da tal felicidade. Ainda, para complicar, depositaríamos NELE a esperança de melhores dias, herança cristã.

Passados os tempos, impôs-se, através de uma nova teoria do conhecimento, uma nova ordem no mundo, que não é mais dada, e sim construída. E se assim é, depende mais de mim do que do DIVINO o alcance de melhores dias e, consequentemente, da felicidade.

De qualquer maneira, seguindo por essa trilha, do esforço pessoal, ou pela outra, a da inércia ou resignação, o fato é que os dias se sucedem. E, no fundo, esperamos que sejam sempre melhores do que os anteriores.








Então, que sejam, efetivamente, melhores os dias que estão por vir.

Agora, dada a nossa fraqueza e pequenez, nada melhor do que pedirmos a ajuda DELE nessa caminhada. Tudo com muita Fé e Trabalho.

Que a virada do ano traga dias melhores.

Aliás, não apenas aguardemos, mas, juntos, construamos DIAS MELHORES.


UM FELIZ 2013 A TODOS!
 
 
 
Dias Melhores – Jota Quest
 




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Comentário via e-mail:

Sônia, o texto está ótimo, reflete nossas vivências, presentes e futuras, as quais vão marcando nossa trajetória terrena, na busca incessante do encontro com a felicidade e o Divino. Temos um universo permante para descobrir e, para isso, é necessário ter muita fé, esperança e determinismo. Os dias podem ser longos ou curtos, dependendo, apenas, do nosso estado de ânimo, do gosto pela vida, pelas pessoas, enfim, por tudo que Deus colocou à nossa disposição. Uma boa semana e um abraço, Krusse.




 

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012











PALMAS AOS DESTAQUES!
             UM VIVA A TODOS NÓS, BRASILEIROS!

Com os pezinhos suspensos no ar, de frente para o mar, a imagem da emoção desafiando a força das águas. A desproporção é para quem vê a imagem por inteira, não para quem está a pular. É uma bela imagem.

Não tão bela é aquela outra de um cidadão, em destaque, de meia-idade, empunhando um guarda-chuva, em atitude de desafio ao pelotão formado em defesa... Do que mesmo?


Fonte: Jornal Zero Hora - 10/02/2012
Fonte: Jornal Zero Hora - 13/02/2012



Belíssima é a imagem de um jovem de 20 anos, Davi Junior dos Santos Pereira, servente de uma empresa terceirizada pela Infraero, que, ao encontrar uma nécessaire no chão do aeroporto, levou-a para a central de achados e perdidos. Por não abri-la, nem sabia o que continha. Pois lá estavam R$ 24.000,00. A sua declaração à repórter dá conta da importância da educação adquirida em casa, com os pais. Assim expressou-se:


-“Se tivesse oportunidade, faria tudo de novo. Não era meu. Cresci com esse ensinamento do meu pai.”

Esclareça-se que o pai de Davi, e de mais oito filhos, morador do bairro Mathias Velho, em Canoas, é vendedor de picolé em Porto Alegre.

Que grande desafio seria esse para qualquer jovem que não tivesse bem plantada a semente da honestidade, da retidão de caráter, da noção do que não é seu.

E que outro grande desafio enfrentam os jovens músicos, todos com idade entre onze e dezoito anos, que compõem a Camerata Ivoti, formada por 24 músicos do Instituto de Educação Ivoti. Suas apresentações na Europa, já pela quarta vez, têm surpreendido por uma sempre impecável escolha do repertório e excelência na execução das obras. Tudo adquirido através de uma educação de qualidade.

Agora, e quem leva, este ano, o Estandarte de Ouro?

Será este um desafio menor?

Quem consegue, por quatro dias, deixar-se embalar pela ilusão, pela criação, pelo desfile de cenários e roupas, construídos, por vezes, com dificuldade, pelo molejo das ancas, pelo samba dançado ao som de uma bateria competente?

Quem consegue manter em alta essa espírito carnavalesco que só por aqui existe? Somente um povo extremamente alegre, sonhador, otimista. Mas um autêntico lutador nos demais restantes dias do ano.

desafio maior é manter-se assim... Assim como?

Assim como só um brasileiro sabe ser...

Um ser abençoado, um apaixonado pela vida. Alguém que mereceria bem mais do que tem.

Aliás, a 1ª escola de samba da nossa Capital, fundada em 1939, ainda sem a disposição em alas, chamava-se “Loucos de Alegria”.

Afinal, a alegria é o combustível da brincadeira e faz parte do nosso eu criança. Que assim se deve manter durante o Carnaval e após ele. Pois, nada melhor do que cultivarmos esse lado para enfrentarmos os outros dias do ano.

Então, que se mantenha a alegria, um desafio e tanto, e que se cobre dos poderes constituídos a retidão dos caminhos a percorrer pela nação brasileira.

Porque não só de circo vive o homem...





Em tempo:
Um brinde com o excelente vinho da serra gaúcha ao Estado Maior da Restinga, bicampeã do Carnaval de Porto Alegre, com o samba-enredo:
*Da mitologia à realidade, a Tinga de Taça na Mão! Vinhos do Brasil, sinônimo de qualidade, saúde, prazer e prosperidade.
Refrão do samba:
*Faz bem pra alma e pro coração. Deixa o meu samba te embriagar. Um sentimento sem moderação. Eu sou Restinga.





Reportagens:

Fonte: Jornal Zero Hora - 12/02/2012
Fonte: Jornal Zero Hora - 13/02/2012




Notícia:




Vídeos:

Gravações do samba-enredo – Carnaval 2012 – TV Restinga na WEB

Camerata Ivoti em Koblenz – Concerto para 2 violinos e Orquestra – 1º Movimento 
– Johann Sebastian Bach

Camerata Ivoti em St. Wendel – Milonga para as Missões

Camerata Ivoti em Genebra (Suíça) em 05/02/08 – Suíte Antiga – 1º Movimento – Minueto
 - Alberto Nepomuceno

Sonata para Cordas – 4º Movimento – O Burrico de Pau
 – Antonio Carlos Gomes 


Camerata Ivoti na Europa – Programa Bom Dia Rio Grande de 09/02/12

Nem só de circo (diversão, futebol, etc) vive o homem





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Comentários via Facebook


De Sandra Pires Bernardes: 


Sandra escreveu: "Encontrei esta preciosidade," Milonga para as Missões" no Blog:
www.quetalessatche.blogspot.com
É uma grata alegria constatar que a musica é livre, desconhece fronteiras, idiomas....
Transcende!..Vai muito além do que se possa imaginar !!...
Vem pra alma da gente sem qualquer palavra ou tradução.
Grande abraço a autora do blog, Soninha Athayde!.
Amei! Gostei muiito da crônica: "POR QUE NÃO UM CONTRAPISO"
Parabéns!!!........
Belíssimo domingo a todos, desde Porto Alegre , "portinho", até............
Abraço!



Sandra escreveu: "Soninha, suas crônicas são lindas, fazem pensar e algo mais: o cotidiano é relatado de uma maneira impar! Sou sua fã !... Grande abraço e uma bela semana!!!........"