Como mensurar sua importância?
terça-feira, 7 de outubro de 2025
terça-feira, 30 de setembro de 2025
É UM ENCANTO!
Ver suas flores, na bela árvore em frente ao condomínio, é um colírio diário aos olhos.
Como deixar de admirá-la!
É um belo Ipê Amarelo, disputando olhares com um, também belo, Ipê Rosa do outro lado da calçada.
É um enfeite para a rua e para quem mora em frente a essas belas árvores. Suas flores são poemas para os olhos.
Um colírio para os olhos, pois contêm mensagens de beleza que só fazem bem.
Novamente, esta rua, descrita na última crônica como um lugar aprazível, também possui árvores que a tornam mais acolhedora.
Afinal, é bom sentir-se bem ao convivermos junto a essas belezas.
Quando, porém, o tempo de floração chega ao seu término, devemos aproveitar para guardar suas imagens, pois o despencar de suas flores, ainda assim, enfeitam o chão em que se encontram.
Como deixar de encantar-se, se meus olhos as buscam frequentemente.
Em meio a cenas deprimentes pelo bairro, estas belas imagens amenizam o nosso cotidiano.
É uma pena que floresçam apenas uma vez por ano.
Urge que encontremos cenas que nos motivem a descrever, em poemas, o sentir humano com o semelhante que se aproxima.
Como segue, abaixo, o poema.
segunda-feira, 22 de setembro de 2025
HAJA ESPERANÇA!
Sem citar datas, apenas a saudade permanece.
O que fazer diante de tantos desvios, furtos, roubos, assaltos e agressões.
Nem mesmo dentro dos estádios, onde deveria reinar apenas as competições esportivas, a violência também ali está presente.
Ordem, disciplina e convivência harmoniosa sumiram nos tempos atuais.
As belas cidades, continuam belas. E os seus habitantes?
A liberdade é um requisito fundamental ao ser humano, desde que usado com civilidade.
Estamos enfrentando momentos difíceis no que diz respeito ao elemento segurança.
Há quem nem mais consiga caminhar pelo seu bairro como fazia algum tempo atrás.
Seu olhar está sempre atento.
Celulares até não são mais levados durante uma caminhada, pois o risco é grande de ser levado por algum meliante que esteja próximo.
Parece exagero, mas, infelizmente, não é.
Será possível ainda, algum dia, voltar a pé pelo bairro, à noite, depois de um show no Gigantinho?
Saudades desse tempo que existiu.
Mas as praças ainda existem neste bairro, cujo nome deve ser sempre reverenciado, pois traz a divindade em seu nome.
Melhor seria ainda se os “desocupados” fossem direcionados a alguma atividade laboral.
Tenhamos ESPERANÇA, pois isso será um grande auxílio para enfrentarmos o cotidiano.
segunda-feira, 25 de agosto de 2025
QUE BELO CÉU!
Quando azul, um presente aos olhos. Mesmo quando plúmbeo, é bem melhor do que as cenas que nos cercam. As lixeiras, colocadas nas ruas, parecem não cumprir sua destinação, pois seus usuários, embora usem-nas de forma correta, há quem remova parte do seu interior, levando embora, e deixando restos espalhados pelo entorno. Quanta sujeira!
Saudades do tempo em que o caminhão, que recolhia o lixo diariamente, circulava pelas ruas, em frente às casas, levando os pacotes ali deixados. Havia ordem e respeito pelo meio ambiente que cercava os cidadãos.
Esqueçamos, porém, essas cenas.
Há uma rua, em meu bairro, que a música tocada por conjuntos é um presente todas as sextas-feiras e sábados aos seus moradores.
Sem citar nomes, quem aqui reside, tem um agradável final de tarde ao som de músicas.
A música é um elixir contra a tristeza, a depressão e o desânimo que têm feito parte do nosso cotidiano.
A música clássica, igualmente, é um presente aos ouvidos de quem assiste uma orquestra sinfônica executando tais partituras.
No nosso dia a dia, porém, a música popular brasileira é extremamente apreciada.
Os antigos e os novos compositores têm um lugar reservado na história dessa música popular que permanece como um referencial de prestígio para o país.
Olhemos, portanto, para o céu que nos cobre e aguça nossa imaginação e ouçamos os sons que os grupos musicais nos oferecem, todas as semanas, nesta rua tão especial.
quarta-feira, 16 de julho de 2025
SOMOS TODOS ATLETAS
Os problemas do cotidiano, com certeza, serão muitos, mas não afetam o desejo e a entrega de seres apaixonados pelos esportes. Com ênfase no futebol que arrasta multidões aos estádios.
O extravasar das emoções é o que se observa, de forma constante, em quaisquer competições esportivas.
A Psicologia deve explicar esta busca pela possível conquista do time “do coração” em disputas pelo país inteiro.
Os times vencedores alimentam esta vontade dos torcedores sentirem-se também vencedores, pelo menos em campo.
O sentimento de pertencimento a um grupo que comparece aos estádios é visível.
Não importam a distância, as dificuldades para a locomoção e a possível violência dentro e fora dos estádios. Esses fatores não afastam os fiéis, fanáticos e esperançosos torcedores.
Sentir-se vencedor é por demais importante para essas pessoas que vestem as camisas de seus times.
Bom seria se pudessem também sentirem-se vencedores trabalhando em condições não muito satisfatórias.
Vencer as dificuldades do cotidiano que, muitas vezes, são inúmeras comprova que somos todos vencedores, quando nos empenhamos em fazer o melhor ao nosso alcance.
O time vencedor serviria para nos alegrar, se torcêssemos por ele, ou para repensarmos, se acaso não vencesse, que somos muito mais em competência e força de vontade para atingirmos o sucesso.
Portanto, saiamos dos estádios com o firme propósito de nos superarmos em quaisquer situações, pois no jogo diário somos atletas que não se deixam abater.
E, claro, não desmereçamos nossos oponentes, pois somos, todos, atletas do cotidiano.
quinta-feira, 26 de junho de 2025
RECOMEÇAR: É PRECISO.
Chegam devagar. O banco, vazio, os recebe. Lado a lado, acomodam-se. Não se falam. Ele, olhar perdido, respira apenas. Nada parece interessar. Nem suas mãos movimentam-se. Ela, vez por outra, fala algo.
Que pena! Não dá pra ouvir. Do banco ao lado, Helena observa o casal. Têm aproximadamente a mesma idade. São diferentes, porém. No olhar feminino há mais luz, mais brilho, mais vida. Acompanha com visível interesse o entorno. O rapaz que panfleta alcança um pedaço de papel colorido com alguma propaganda. Ela, habilidosa, de imediato vai construindo um barquinho. Um barquinho de papel, aprendido na infância. Timidamente, mostra ao companheiro. Ele olha com olhos de absoluta indiferença. Ela, por sua vez, fala palavras que se perdem por entre as árvores da praça onde se encontram.
Que lástima não poder ouvir! Helena fica a conjecturar sobre pensamentos e sentimentos transbordantes daquela cena. Com certeza, haverá tantas coisas pra falar. Tanta vida! Helena navega mais além e imagina, por exemplo, que aquela senhora se acostumou a sentir prazer em doses esporádicas. Lembra-se de si própria quando regava as plantas que se espalhavam pelo apartamento, encontrando nisso única fonte de prazer: o prazer do encontro com o outro. Não importando que o outro fosse uma planta ou, como agora, um barquinho de papel. Com esses pensamentos, Helena vê aproximar-se outro casal de idades aproximadas.
A mulher adianta-se e vem cumprimentar a conhecida: aquela do barquinho. O homem, por seu turno, mantém-se à distância. Depois, muito lentamente, aproxima-se. As mulheres, a esta altura, já conversam animadamente. Parecendo sentir-se obrigado, o recém-chegado cumprimenta com a cabeça e troca umas poucas palavras com o cidadão: aquele do olhar perdido.
Helena observa o entusiasmo com que as duas mulheres conversam. Parecem sugar uma da outra toda a seiva de que ainda dispõem. Parecem alimentar-se de “pura vida”. É comovente observar-se esse esforço mútuo.
Porém, aproxima-se o companheiro da “loquaz visitante” e, com um olhar e um toque no braço, sinaliza o fim do encontro.
Visivelmente contrariada, a mulher encerra a conversa. Lança, ainda, um muxoxo para a amiga, que sorri. Que vontade de “quero mais”!
Ele, afastando-se, encara a mulher que, prontamente, despede-se e o acompanha. E lá se vão... Lado a lado, mudos.
No banco da praça, o barquinho, nas enrugadas mãos, permanece. Com carinho, a senhora completa a última dobra.
Em frente, no laguinho, outro barquinho navega: daqui pra lá, de lá pra cá. Vai e volta...
Que pena! Esse não navega mais. Atracou no banco. Sucata virou.
Helena observa o casal que se levanta. Por sua vez, acredita que ainda haja tempo e força para lançar o seu próprio barco e virar “timoneira”.
O sino da igreja próxima desperta Helena para o instante que se foi.
Do seu banco, ainda enxerga o barquinho de papel. Resta caído no chão, levado pelo vento.
E àquelas mulheres o tempo também expirou.
Que pena!
Helena, porém, ainda acredita num recomeço: o seu.
*Conto que recebeu Menção Honrosa no Concurso de Contos promovido pela Câmara Literária de Pomerode/SC, em setembro/2018.
segunda-feira, 9 de junho de 2025
quarta-feira, 4 de junho de 2025
terça-feira, 8 de abril de 2025
QUE CENAS!
Deixa o vento passar.
Deixa a chuva cair.
Deixa os dias e as noites seguirem seu fluxo normal, constante e bem-vindo a todos que, por aqui, estão.
Aquela casa abandonada com um pátio, em que as árvores permanecem ainda com vida, são a prova de que a chuva é benfazeja.
Agora, outros cenários são desoladores. Uma meia dúzia de indivíduos atirados, junto a um muro, em plena Avenida Ipiranga, são um exemplo.
Tem aquele outro indivíduo que fica em frente a um restaurante, na Avenida Getúlio Vargas, olhando um senhor que almoça, para pedir “um dinheirinho” quando este deixa o restaurante. Quando é sugerido ou ofertado um emprego rejeita, não demonstrando, assim, o menor esforço para aceitar um trabalho.
Como colocar um fim a estas cenas?
Cabe aos governantes eleitos tomarem as medidas necessárias para colocar um fim ou, pelo menos, minimizar este cenário.
Aos dependentes de drogas, direcioná-los a um atendimento médico-clínico e mantê-los sob guarda em casas destinadas para isso.
Se o desocupado não fizer uso de drogas, a Polícia e a Brigada saberão como agir em caso de assalto ou importunação a pedestres, restaurantes ou casas comerciais.
Estes cenários podem ser modificados.
Os governantes têm a obrigação de buscarem soluções para este quadro desolador de miséria moral e social.
O que se percebe é que parece não haver interesse em resolver estas questões.
Os votos, de ora em diante, devem ser direcionados, em época de eleição, aos candidatos que apresentarem um mínimo de preocupação em relação a estas questões.
Estes atuais cenários devem servir de efetiva modificação pelos postulantes aos cargos de Prefeito, Governador, bem como aos demais políticos porto-alegrenses.
Este é o desejo dos eleitores de nossa Porto Alegre.
Assim, ela manter-se-á ALEGRE.
quinta-feira, 13 de março de 2025
O AMANHECER
A noite passou rápida.
Ou foi impressão?
Momentos de descanso e de recuperação das energias para um novo amanhecer são sempre bem-vindos.
Os dias atribulados, por quem ainda trabalha, são permanentes diante das incertezas e dos desafios cotidianos.
Aqueles, porém, que não mais trabalham despertam e, ainda, procuram um sentido promissor para os dias que se sucedem.
Atividades diversas podem preencher esse novo tempo.
Agora, para muitos uma caminhada diária, pelas ruas do bairro, é uma recomendação médica bastante importante.
Como fazê-la?
Diante da insegurança, que os bairros estão apresentando, torna-se arriscado e nada prazeroso caminhar pelas ruas.
Durante os dias de semana, de 2ª a 6ª feira, ainda é possível fazê-lo. Aos sábados, talvez. Aos domingos e feriados, jamais.
Até quando isso vai persistir?
Essas são observações de quem ouve, constantemente, os receios de pessoas que gostariam de desfrutar da possibilidade diária de fazer caminhadas pelo bairro.
Recorrer a quem para achar uma solução?
Nossos governantes deveriam atentar para as dificuldades enfrentadas por seus eleitores.
Promessas? Apenas no período eleitoral.
Depois?
Outras questões tornam-se prioritárias, porque, geralmente, envolvem valores financeiros, sempre bem-vindos, por quem está no poder.
Talvez, em algum amanhecer, notícias mais alvissareiras tragam esperança de melhores dias.
Enquanto isso, os indivíduos tem que persistir em busca de soluções que tornem seu cotidiano mais ameno.
E, convenhamos, segurança de ir e vir é uma condição básica para quem ainda trabalha diariamente.
Que nossos futuros amanheceres tragam a certeza de que o nosso cotidiano oferecerá a segurança necessária para irmos trabalhar ou, apenas, passear pelas ruas do bairro em que moramos.
Aguardemos, novos dias, com esperança.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025
É INEGÁVEL...
Todos os estádios e todas as quadras de esportes, em dias de jogos, estão sempre lotados.
Os apreciadores de esportes e, em especial, os torcedores dos clubes de futebol estão presentes em cada partida que acontece.
As emoções encontram um caminho para o extravasamento em tais momentos.
É como as energias buscam uma renovação através do desempenho vitorioso do clube do coração.
Se a vitória não se confirmar, resta a esperança de um novo confronto onde, com a certeza que este torcedor alimenta, sairão vitoriosos ele e seu clube.
Para o simples observador, permanece a quase certeza de que, diante de tantos momentos atuais bastante incertos, este torcedor alimenta seu equilíbrio emocional com os bons desempenhos de seus ídolos em campo.
Se, por acaso, isso não se confirmar, a partida serviu para esse torcedor liberar suas energias acumuladas, algumas negativas, e retornar ao seu cotidiano mais leve, mas ainda pleno de esperança.
O que importa é que esses momentos serviram como uma terapia para o seu atribulado cotidiano.
Não esqueçamos, porém, que as agressões persistem em campo e nas arquibancadas.
Há quem, como jogador em campo, extrapole o espetáculo da partida de futebol. Para esses há a advertência ou a expulsão.
Nas arquibancadas, a presença de policiais é necessária, pois os ânimos, vez por outra, extrapolam o permissível.
Que tempos, amigos!
A Psicologia deve explicar esses momentos de tantas emoções transformadas, atualmente, em agressões nesses estádios.
Sigamos, porém, em frente, pois a esperança e o trabalho em prol de todos é o que pode modificar para melhor o nosso cotidiano.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025
A QUE PONTO CHEGAMOS!
Quantas INCERTEZAS...
Estamos vivendo uma época de incertezas.
Em relação ao clima, as previsões, em termos globais, continuam incertas.
Quanto ao comportamento dos que vivem o cotidiano, ao que parece, a sensação é de que “está liberado geral”.
O que se observa ao transitar pelas ruas é que se pode dormir no chão, em frente a um estabelecimento comercial ou sobre os bancos que existem nas paradas de ônibus.
Pode-se, também, urinar junto aos contêineres, como depredá-los, como mostra a foto.
Nas praças, os cães estão soltos, sem guia, podendo oferecer riscos a quem gostaria de sentar-se em um dos bancos. Mesmo havendo um cartaz, na entrada da praça, que orienta o uso de guias para os cães e a possibilidade de multa se isso não for obedecido pelos donos dos cães.
Fazer aquela caminhada diária pelo bairro, também, tornou-se algo arriscado.
Há quem não leve mais o celular durante a caminhada, tampouco o cartão original de identidade.
Fazê-la apenas em dias úteis. Aos sábados, talvez. Aos domingos, jamais.
Quem diria que chegaríamos a esse ponto!
Saudades da época que, depois de um show no Gigantinho, o qual terminava próximo da meia-noite, fazia-se o retorno para casa a pé, pois a moradia era no mesmo bairro.
Quando voltaremos a ter esta tranquilidade?
Ou, daqui em diante, só vai piorar?
Fé e esperança é o que sobra para os cidadãos de bem.
Esperança que as autoridades tomem as devidas providências.
E fé na Luz e Proteção vindas DELE.
Que elas nos acompanhem diariamente.
terça-feira, 28 de janeiro de 2025
SÃO MILHARES...
Pelo que se tem observado, mesmo diante de tantos problemas de toda a ordem, os estádios continuam lotados.
São torcedores de todas as idades. E o futebol ainda é o esporte mais assistido pelos brasileiros de um modo geral.
Os estádios são os locais onde as emoções são levadas ao extremo.
É claro que os esportes, de um modo geral, reúnem torcedores de forma contínua e em número expressivo.
A observação diária, porém, repassa pelas telas da televisão a presença de milhares de torcedores de futebol pelo país afora.
A psicologia deve poder explicar a importância do extravasamento das emoções.
Há quem repasse as emoções através da escrita. É aquele indivíduo observador que, em todas os locais em que se encontra, extrai dos momentos vividos, por exemplo, em um restaurante, cenas do cotidiano. Tudo isto é material para possíveis textos.
É muito bom quando as emoções são vividas e repassadas para o bem pessoal como, também, para quem lê textos escritos por quem viveu, igualmente, emoções.
O momento atual, ao que parece, está pródigo em apresentar situações em que as emoções afloram com insistência.
Sem citar o porquê, observa-se que os esportes são a válvula de escape.
Sendo o mais popular entre os brasileiros, o futebol arrasta milhares de pessoas aos estádios.
Lá, todos extravasam seus sentimentos de alegria, tristeza, da união em grupos e de um sentir-se partícipe importante naquela assistência ao seu time “do coração”.
O fato é que o futebol tem tido um papel importante no extravasamento das emoções.
E, no momento atual, é o que parece ser o mais importante diante da conjuntura dos fatos políticos e sociais que atingem estes milhares de torcedores.
ENTÃO, VIVA O FUTEBOL!
quinta-feira, 9 de janeiro de 2025
QUE ATRIBUTO!
E os seres humanos possuem esta dádiva como parte de sua Criação.
E ela é a ESPERANÇA. É o que nos move, nos alimenta desde o amanhecer.
Mesmo que as condições apresentadas, durante o cotidiano, não sejam as mais promissoras, ela ameniza nossos temores e preocupações.
Através dela, buscamos as fontes para as soluções possíveis e necessárias.
E neste momento, em que um novo ano inicia, busquemos nela a força que ELE nos concedeu quando da nossa Criação.
Assinar:
Postagens (Atom)